Todos nós vendemos alguma coisa. Quando trabalhamos na área de vendas de produtos ou serviços, vendemos a imagem da empresa para qual trabalhamos. Podemos vender bem ou mal, ou melhor, ser bem sucedido ou não, mas quando não fazemos nada também estamos vendendo uma imagem. O problema é quem vai comprar?
A todo momento vendemos nossos valores, crenças, atitudes. A diferença está em ter essa consciência e vender estratégicamente nossa imagem.
O fato é que o profissional que procura "se vender" mantendo uma perenidade em relação a ética e a responsabilidade, constrói uma imagem, uma marca pessoal que passa a ser um excelente cartão de visitas, embora isso não baste.
Enquanto outros, quer por falta de informação ou consciência não dão a devida importância à sua imagem, garantindo-se apenas em seus resultados de curto prazo, deixam de fazer um investimento que poderia render muitos frutos, além até do próprio encarreiramento na empresa que atua, cultivando novas possibilidades em outras empresas.
É muito difícil para essa nova geração que está sempre à um "click" de uma decisão, importar-se com sua própria imagem (do ponto de vista do comportamento) uma vez que se expõem em redes sociais, no dia a dia, em suas relações. Cultivam a melhor aparência, mas vivem despreocupados com o desenvolvimento intelectual, priorizando muitas vezes o treinamento de mão de obra. Não sabem que o profissional é um ser humano, que é um conjunto de tudo o que viveu, sentiu, aprendeu, com seus erros, acertos e ideais.
Organizar tudo isso e expor como um produto, ou melhor seu principal produto é a grande chave do marketing.
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